Laser Light - 1ª Temporada - Capítulo 1 - Fanfic by Lary (:

Laser Light - 1ª Temporada - Capítulo 1 - Fanfic by Lary (:
Melhor dia da sua vida.

#Niall On#
 - Você pode me ligar quando quiser. - Kiity ou Krist, não sei direito, vai escrevendo seu número de telefone na minha palma. - Mas liga, tá? - Ela me sela sorrindo e se levanta, saindo do banheiro. Está andando um pouco vacilante e sei que ela deve estar ardendo. Olho para o número na minha palma e ri por dentro enquanto jogava o preservativo no vaso, dava descarga e lavava a mão, limpando o espermicida e o número de telefone da garota. Meu telefone toca, na tela vejo o nome de Victor. Meu chefe.
Eu: Pronto.
Victor: Horan. - Ele saúda. - Precisamos de você. - Rolo os olhos.
Eu: O que houve?
Victor: Lembra daquele assassino em série ao qual você andou ajudando o pessoal da Unidade de Vítimas Especiais com as pistas?
Eu: Lembro.
Victor: Conseguimos rastreá-lo.
Eu: Tá. E isso é bom... Não é?
Victor: Você não me deixou terminar. Ele está com uma garota. - Meu coração acelera, com sempre acontece, nos meus três anos como agente do FBI. - Estamos seguindo seus passos, você sabe que, se demorarmos...
Eu: Ela morre. Saquei. - Termino por ele. - Me mande as coordenadas. - Digo já correndo pro meu carro.
 É sempre assim. Não dá pra ter vida pessoal e ser um agente da FBI ao mesmo tempo. E quer saber de uma coisa?
Eu amo isso.
#Você On#
 Eu não vejo nada. Estou ciente de que o carro está se movendo, mas, enrolada numa coberta pesada, com a boca tampada, amarrada e bêbada, sentir o carro se movendo é bom. De repente ele para. Será que vai me dar mais bebida? Não! Oh Deus, por favor, não!
Danny: Como vai, baby? - Ele abre a porta do carro e eu gritaria de susto se não estivesse de boca tampada. Seu cabelo é tão preto quanto seus olhos, sua pele é bronzeada e ele tem traços frios. É bonito... Um homem de uns trinta e cinco anos, muito bonito. - Chegamos, anjo. - Ele me pega no colo, eu fecho os olhos, tonta. Nós entramos na casa e ele me leva até o quarto, onde me joga na cama de ferro e amarra meus baços e pernas na armação com correntes. Eu começo a puxar as mãos e os pés com força, desesperada. - Quieta. - Ele rosna. - Se tentar algo, eu acabo com você.
Morrer...
 Hoje? Aqui? Agora? 
 Ele se inclina sobre mim e puxa com força a fita isolante da minha boca. Eu quase grito de dor, e começo a respirar mais alto. Danny segura meus cabelos cacheados e aspira o cheiro dele com prazer. Eu fico olhando pro banheiro, pensando. Danny segue meu olhar.
Danny: É mesmo... Já faz tempo. - Ele diz sorrindo prazerosamente. - Você precisa ir ao banheiro, não é querida?  - Ele toca meus lábios, eu fecho a boca com força, com nojo. - Ainda mais depois de toda a bebida que eu te dei. Você quer ir? Eu posso te ajudar. - Fico imóvel. - Fale comigo quando falo com você. - Ele rosna.
Eu: N-Não preciso ir ao b-banheiro. - Nunca que eu iria ao banheiro com ele me ajudando. Se estivesse em condições de fazer xixi, faria na cama mesmo.
Danny: Tá com sede? Quer água? - Ele pega uma garrafinha de água e despeja a mesma na minha roupa suja de sangue, terra, e agora, molhada. Estou com ele a cerca de cinco dias. E ele já fez de tudo na minha companhia. Estuprou duas velhinhas na minha frente por dois dias inteiros. Matou três caras, incluindo um idoso, e passou a faca suja de sangue em mim. Mas ainda não fez nada comigo. Com meu corpo. Mas ele vai. Ah sim, ele vai. - Te darei água se você ficar quietinha. Sou um homem de palavra. Você sabe disso. Eu disse que iria estuprar aquela velhinha se você não fosse boazinha. E você não foi boazinha.
Eu: Por que tá enrolando tanto? To vendo muita fala e pouca ação. - Era o único jeito de não morrer. Talvez depois da névoa do orgasmo, fosse mais fácil fugir. Mas eu duvidava muito... Ele não parou durante dois dias enquanto fazia sexo com a velhinha. Ele é meio... Forte.
Danny: Já te disse porque estou demorando tanto. - Ele segura meu rosto. - É sua primeira vez, docinho. - Aperto os olhos. Ele tem razão. Eu sou virgem. E é só isso que está me mantendo viva até agora.
Eu: Você não cansa? - Pergunto curiosa. - Você não parou por... Por dois dias. Não sou expert nesse assunto, mas acho que isso é muito.
Danny: A adrenalina me mantém aceso. - Ele assume. - Ai ai, baby. - Ele se levanta e vai abrindo seu cinto. - Seu pai deve ser um fracassado pra deixar uma garotinha tão linda como você morar sozinha.
Eu: Você não sabe de nada... - Digo baixinho.
Danny: Ah, imagino que sim. Que tipo de macho não protege uma fêmea tão vulnerável como você?
Eu: CALA A BOCA! - Digo de repente.
Danny: Toquei na ferida? - Ergue as sobrancelhas. - Vou te contar do meu pai.
Eu: EU NÃO QUERO OUVIR! - Grito chorando.
Danny: Mas eu vou contar mesmo assim. - Ele vai se despindo, bem devagar enquanto fala. - Meu pai me levava pra ficar com a babá. Eu ficava vendo televisão enquanto ele dava um trato na babá no colchão de água. Depois de acabar, ele sempre apagava de bêbado e caia no ronco. Um dia, enquanto ele dormia, a babá saiu do quarto e me perguntou se poderia me dar uma coisa legal, eu disse que sim, e ela fez sexo oral em mim... Cara, como foi bom... - Ele sorri com os olhos semicerrados. - Meu pai saiu do quarto, deu um tapa na cara dela. Ela caiu no chão, e ele deu um trato nela ali mesmo.
Eu: EU NÃO VOU TER DÓ DE VOCÊ!! NÃO ADIANTA!
Danny: Dó? - Ele ri. - Tá brincando, né? - Diz sério. - Depois de acabar com ela, meu pai levantou as calças e me levou pra tomar sorvete na lanchonete. Foi o melhor dia da minha vida. - Ele abaixa a cueca. E eu suspiro assustada, desviando o olhar. - E agora, eu vou te dar o melhor dia da sua vida. - E eu grito enquanto ele vem pra cima de mim.
Grito em vão...
Ninguém vai me ouvir. 
Continua... 
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Oiiiii amadas!
Como estão? Bem? Espero que sim.
Desculpa não vir mais cedo. Sério.
E aaii? O que acharam? Já deu pra ter uma ideia, né? hahaha
Será que eu consigo 20 comentários aqui? 
Vamos ver...
Beeeeijooos :*
Volto amanhã. Se tudo der certo.
Espero que tenham gostado.
- LARY