“Ever Enough” – 1ª Temporada – Capítulo 11 – A princesinha não fala?

Ele se aproximou. Era alto, cabelos pretos e olhos amêndoas… Me lembrava tanto… Zayn?
Ele: Tá perdida? – Eu prendi a respiração. Ele sorriu. – A princesinha não fala? – Colocou seu rosto perto do meu. Minha respiração ficou ofegante quando senti seu cheiro de roupa limpa. Ele deslizou a mão pelo meu bracelete de ouro com diamantes lapidados delicadamente, formando meu nome. – Isso parece caro (SeuNome). – Seu toque era frio. – Talvez você não devesse andar com ele por essas bandas. Algum maluco pode te assaltar. - Ele deu um sorriso frio. – Eu posso cuidar dele pra você.
Eu: Por favor… É um presente de batismo. – Seus olhos brilharam.
Ele: Então você fala? – Tocou meu rosto, colocando uma mexa do meu cabelo atrás da orelha, eu corei. – Hum… Você é bonita… E rica… Me intriga que esteja andando por aqui. – Tocou meus lábios. Minha respiração se acelerou ainda mais. – Sua voz também é suave. Já imaginou essa voz angelical gritando meu nome em cima de uma cama? – Eu arregalei os olhos, ele sorriu. – Me parece que agora você imaginou… Hum. – Ele deslizou o dedo pelo meu lábio inferior. – E essa boquinha gostosa? Imagine meu pau fodendo-a sem dó nem piedade, fazendo você arreganhar toda a boca pra que eu possa caber ai. – Eu engasguei. De verdade. Não me atrevi a me mover. – E essa carinha de bebê? Hum… Eu poderia fazer uma espanhola nesses seus peitos redondinhos e gozar na sua cara. Melecar todo o seu rostinho angelical de porra. – Ele colocou um dedo nos meus lábios entreabertos, até minha boca, eu tentei puxar sua mão, mas ele era forte. – Parece veludo. – Ele passou o polegar por minha língua. Eu ainda tentava puxar sua mão, mas ele era forte de mais. – Hum. Quentinha. Eu poderia gozar tanto aqui dentro, que faria você engasgar com essa boquinha pequena de princesa. – Ele enfiou o dedo mais fundo na minha boca, eu engasguei enquanto ele sorria, tirou o dedo da minha boca. - Imagino que sua bocetinha seja vermelhinha como seus lábios. – Ele deslizou a mão pela minha cintura.
Eu: N-Não! – Segurei sua mão com força. Ele riu.
Ele: Não é vermelha? Então é rosa?
Eu: Não! Não foi isso o que eu quis dizer! – Apertei sua mão com força.
Ele: Então é vermelha?
Eu: NÃO!! – Tentei sair dali, mas ele me apertou em seus braços.
Ele: Me mostra! – Ele rosnou, mexendo no meu cabelo.
Eu: O-O que?
Ele: A cor da sua bocetinha. – Engoli seco.
Eu: Eu te dou meu bracelete. – Ele riu.
Ele: Claro que você vai me dar seu bracelete. Mas vai me dar sua bocetinha também. – Ele suspirou e deslizou a mão pelas minhas bochechas. – Me diga o que foi que eu te disse que te deixou envergonhada? – Será que ele quer uma lista? Raciocinei.
Eu: Palavrões… Eu não gosto de palavrões. – Balancei a cabeça e falei baixinho. Ele mordeu o canto do lábio.
Ele: Fale um palavrão. – Arregalei os olhos. Ele sorriu. – Vamos, fale um palavrão. – Sua voz saiu rouca e ele me apertou com força. Vamos (SeuNome)! É só um palavrão! Não vão te mandar pro inferno por conta disso! Fechei os olhos.
Eu: Porra. – Falei baixinho. Abri os olhos, ele lambeu os lábios.
Ele: Mais um. – Sua voz era rouca enquanto ele me apertava com força. Tenho certeza que iria ficar com a marca de seus dedos em meu braço.
Eu: Caralho. – Minhas bochechas pinicavam.
Ele: Mais…
Eu: Porra, caralho… - Respirei fundo. – Boceta.
Ele: Ah Deus… - Ele aspirou o cheiro do meu cabelo. – Essa vozinha de anjo… Hum (SeuNome). – Ele me apertou com ainda mais força, prendi a respiração. Aquilo estava doendo. – Bem, você conseguiu me distrair. Mas mesmo assim. Eu quero que você tire suas roupas.
Eu: Por favor! – Choraminguei. Ele tombou a cabeça para trás.
Ele: Você só me deixa ainda mais excitado enquanto fala. Talvez você devesse… - Ele me olhou. – Calar a boca. – Aquilo era uma ameaça. Eu sabia.
Eu: Eu sou… Eu sou travesti. – Ele gargalhou alto.
Ele: Um travesti batizado como (SeuNome), de altura mediana e de rostinho angelical. Aham… Sei… E seus peitos não são siliconados. Eles se movem enquanto você respira. E sua boquinha é feminina de mais, mesmo que fosse de um homem com traços mais delicados. – Ele mordeu o lábio. – Você não me convenceu. – Ele passou a língua pelos lábios. – Você vai por bem, ou por mal? – Suspirei e olhei envolta. Por que diabos não tem ninguém na rua? – Vamos (SeuNome)… Isso pode ser gostoso. – Ele agitou as sobrancelhas e meu estomago se revirou.
Eu: Eu sou virgem. – Murmurei baixinho. Ele juntou suas sobrancelhas.
Ele: Quantos anos você tem?
Eu: 17. – Murmurei envergonhada.
Ele: 17 anos… E é… Virgem? – Eu me encolhi, corando. Seus lábios se tornaram uma linha reta. – Eu não acredito em você. – Ele me puxou contra seu corpo, me arrastando até o beco de onde ele havia saído. Soltei um gritinho quando ele me apoiou em suas pernas e eu espalmei as mãos na parede. – Você. Tem. Que. Calar. A. Boca. – Rosnou com os dentes trincados, ouvi seu zíper ser abaixado.
Não, não, não! 
 Esperneei, tornando-o incapaz de me manter do jeito que ele queria.
Eu: Me solta! Me solta! Me solta! – Me debati enquanto tentava o empurrar. Ouvi um estalo e senti meu rosto arder quando ele me deu um tapa na cara. Choraminguei e coloquei a mão no rosto, que queimava.
- Coloca a mão nela de novo, e eu arranco sua mão fora.
 A voz ameaçadora, mas sem deixar de sair de seu tom baixo, fez o cara ficar imóvel. Olhei para a sombra parada no canto mais escuro do beco.
 Olhei para o canto, ainda pressionada contra a parede. A sombra deu mais uns passos, parando num feixe de luz. Eu suspirei e fiquei toda alegre.
Zayn!! 
Ele tá aqui! 

To be continued... 

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Oi (:

Como vão? Espero que bem.

Obrigada pelos comentários. Fizeram meu dia feliz *-*

Nada a dizer...

Bem, a meta de amanhã é... 35 comentários.

É isso.

Beeeeijos :* Até amanhã *-*