Imagine Hot - Louis Tomlinson - By Lary (:

Imagine Hot - Louis Tomlinson - By Lary (:

Caipira.

- Por que você acha que eu tenho que passar um tempo na roça, com um monte de caipiras? - Pergunto pela quinta vez em uma hora.
- Não são apenas caipiras Louis, são seus tios e sua prima. - Rolo os olhos.
- Mãe, eu não quero passar as férias todas no fim do mundo. Não tem nem sinal de celular! - Resmungo.
- Você vai acabar achando outra coisa com que se distrair. Confie em mim, Louis. - Bufo, encosto a testa na janela do carro e fico em silêncio até chegarmos. O local é como qualquer outra fazenda: Grande, cheia de mato e o barulho de animais ao fundo. Minha mãe cumprimenta sua irmã, tia Clary e depois cumprimenta seu marido, tio Lucca. Eu também abraço tia Clary, que me abraça de volta e fica encantada.
- Como você está enorme, Loui! - Diz apertando minhas bochechas. Eu tenho que fazer força pra sorrir. Caminho mais um pouco e aperto a mão de Lucca, o marido de tia Clary.
- Como você está, Louis? - Ele pergunta.
- Bem. Meio cansado... - Admito.
- Ser uma super estrela não deve ser nada fácil. - Ele diz divertido. Eu abro a boca pra responder, mas de repente, ouço o barulho de pés batendo no chão.
- Mãe! Você nem me... - Me viro e vejo Lanna. Fico em transe por um tempo, e nem ouço o que estão conversando. A última vez que a vi, tinha quatro anos e era apenas uma menininha que brincava de bonecas e corria o tempo todo; mas agora... Lanna tinha cabelos negros bem compridos, que estavam divididos em duas tranças grossas jogadas sobre cada um de seus ombros; seus olhos eram super azuis, grandes e inocentes, a boquinha era a coisa mais linda que eu já havia visto, rosada, pequena e carnuda. Parecia tão macia... Sua pele era super branca e bem lisinha, a não ser pelas sardinhas em suas bochechas e um tiquinho no nariz. E seu corpo... Era como uma obra prima do Renascimento: Coxas grossas, bumbum grande e empinado, seios enoooormes, e barriga lisinha. Pra ajudar, eu poderia jurar que podia ver os biquinhos de seus peitos pontudinhos, mesmo por sobre a camiseta que ela usava... Saio do transe, piscando seguidamente quando noto que ela está falando comigo. - ... E você também cresceu bastante. - Diz sorrindo, um sorriso brilhante e inocente.
- Você também está enorme. - É a única coisa que ouvi e posso comentar. Noto que nossos pais estão conversando e distraídos, a puxo pra um abraço, deixando que ela sentisse o quanto eu tinha ficado duro rápido. Ela deve ter notado minha excitação, porque tremeu um pouco, suspirou e saiu corada do abraço. Ela fica me olhando por um tempo, e abre um sorriso de canto todo malicioso, nada parecido com o inocente que ela me mostrou agorinha mesmo.
- Tudo bem pra você, Loui? Se eu e tia Clary formos? - De repente está todo mundo olhando pra mim.
- Onde vocês vão? - Pergunto e ela ri.
- Onde você estava o tempo todo? - Transbordando de tesão pela menininha na minha frente. - Eu e tia Clary vamos a cidade, fazer compras.
- Ah, claro. - Dou de ombros.
- Lucca vai ficar com vocês. - Tia Clary diz.
- Tudo bem. - Digo com sinceridade. - Eu vou ficar bem.
- E você, meu anjo? - Clarissa pergunta a sua filha.
- Eu também, mamãe. - Ela diz com uma inocência que fez meu pau se mover dentro da cueca. Fiquei com um pouco de receio de que alguém notasse, então comecei a pensar em coisas nojentas, como uma velha gorda e pelancuda. Essa imagem logo faz meu amigão ficar desanimado.
- Então estamos indo. Qualquer coisa que precisarem, Lucca estará por perto. - Tia Clarissa diz.
- Vou estar arrumando o telhado. - O pai de Lanna diz. - Estarei atento. - Lanna assente.
- Tá bom, papai. Vou ajudar Loui a se instalar.
- Quanta gentileza! - Minha mãe diz sorridente. Lanna se encolhe um pouco.
- Não custa nada. - Diz baixinho.
- Então tá. Até mais. - Minha mãe e tia Clarissa sem, tio Lucca vai arrumar seu telhado e Lanna fica me olhando, com uma carinha inocente de anjinho.
- Te mostro seu quarto. - Diz suavemente. Me ajuda com as malas e ela me leva pra dentro da casa, andamos por um enorme corredor até o penúltimo quarto. Ela abre a porta, o quarto é todo cinza e bem neutro. - Quer ajuda com as roupas? - Pergunta com inocência.
- Não precisa. - Digo por fim. Ela abre aquele sorriso malicioso.
- Não mesmo? - Ela diz com a voz rouca e maliciosa. Meu corpo todo enrijece.
- Na verdade, uma ajudinha nunca é demais. - Digo com um sorriso sacana. Ela assente e nós entramos. Jogo as bolsas em cima da cama e Lanna abre o guarda roupas, vai pegando minhas roupas com aquela delicadeza feminina e as coloca com todo cuidado no guarda roupas. Eu fico observando seus movimentos enquanto ela se move e seus músculos se contraem ou retraem. Quando ela se abaixa, eu não posso resistir e fico olhando suas coxas brancas e imaginando como seria debaixo daquela saia jeans. Ela acaba em questão de minutos, e eu fico meio decepcionado quando ela para de se abaixar e levantar. - Pronto? - Pergunto com suavidade. Ela assente.
- Vou te levar pra ver a represa. - Não é um convite, e sim um aviso. Assinto, e nós saimos, caminhamos por um tempo, e noto que nós estamos bem longe da casa. Paramos numa represa de água límpidas, bem clarinhas, dava até pra ver alguns peixinhos; e tinha uma pequena queda de água que formava a mesma.
- Que lindo. - Digo meio surpreso.
- Você me perguntou se eu havia acabado com as roupas e eu disse que sim, mas... Na verdade... - Diz com a voz rouca, caminhando até mim. - Falta uma troca... - Puxa minha camiseta com força. Eu me seguro e saio de perto, meio relutante. - Vai fugir de mim? - Pergunta com um sorrisinho delicioso.
- Quantos anos você tem? - Ela ri.
- Dezesseis. - Ah meu Deus.
- Você é uma criança, Lanna. - Digo com suavidade. Seu sorriso se alarga mais ainda.
- Você acha que eu sou uma criança? - Ela pergunto deslizando as mãos pela barra da saia, antes de empurrar a mesma até o chão. Sua calcinha é branca e pequenininha. - Eu pareço uma criança? - Ela tira a camiseta, e para meu prazer (ou horror), ela estava sem sutiã, como eu imaginava. Seus seios fartos tinham os biquinhos rosados e pontudos, além de pequenininhos e suculentos. Fico babando naquela imagem por um tempo. A calcinha branca trás imagem de falsa inocência, e olhar seu capô pequeno fez meu pau latejar. Ela ri quando nota o quanto eu fiquei duro, enquanto vai desmanchando sua trança com agilidade, uma risadinha inocente que só me deu mais tesão, e então, para acabar com minha sanidade mental e também com meu tiquinho de juízo, ela abaixa a calcinha e corre para a represa, rindo o tempo todo. - Vem comigo, priminho! - Bate as mãos na água, que espirra e molha seu cabelo, que agora está solto e bate na sua cintura. Eu trinco os dentes e cerro o punho. Ela é só uma criança que cresceu demais, Louis.
- Não posso. E você sabe disso. Além de ser seu primo, sou muito mais velho que você. - Digo com o maxilar cerrado. Ela ri, jogando a cabeça pra trás.
- Perdi minha virgindade com um primo. - Admite sem a menor vergonha. - E, eu já transei com um cara de vinte e nove anos. Você tem quanto?
- Vinte e quatro. - Digo me sentindo bem mais relaxado e querendo afundar meu corpo no dela logo, imaginando o quanto aquela bocetinha deveria ser quente, pequena e apertada. Ela nota o quanto eu a quero e passa a língua na boquinha deliciosa. Meu pau está latejando desesperadamente, e eu não posso culpá-lo, aquela menina era o caminho pro pecado. Um caminho bem gostoso e suculento...
- Já que você não quer, eu me viro sozinha. - A observo enquanto ela se senta numa enorme pedra no meio da represa, mas não muito longe de onde eu estava. Sorrindo pra mim, ela abre as pernas e eu quase gozo, só de olhar aquela fendinha rosada, minúscula, latejando e querendo ser preenchida. Lanna ri ao ver minha reação, minhas pernas tremem e eu me sento na beirada da represa, deixando meus pés mergulharem na água. Ela observa com satisfação antes de deslizar as mãos por seu busto, a procura dos mamilinhos rosados, deixando de me olhar para observar seu próprio corpo delicioso, ela aperta os mamilos que endurecem ainda mais, ficam mais alongados e enrugadinhos. Ela sorri satisfeita e vai deslizando a mãozinha direita pela barriga, até o meio das pernas. Trinco os dentes, sentindo meu pau ficar ainda mais duro enquanto ela se esfrega e solta ruídos baixinho de prazer; com os olhos fechados, ela coloca seu próprio dedo médio dentro da entrada trémula de seu sexo, meu dedo médio se move sem meu controle, querendo ser ele ao invés do dela a entar lá dentro. Ela geme e move as mãos como acha mais gostoso, bem devagarzinho, enquanto eu assisto tudo de primeira classe. Ela goza num gemido suspirado e gostoso, dizendo "Oh Loui", quando um fiozinho fino e brilhante de gozo feminino escorre até sua bunda. Aquilo é demais pra mim, meu sangue está fervendo e eu não tenho mais como resistir; sinto minhas mãos abrindo meu botão e descendo meu zíper sem meu controle, abaixo minha calça jeans até a metade da coxa, e faço o mesmo com a cueca. Meu pau pula pra fora, duro feito aço. Lanna se inclina na sua pedra, ficando de cócoras, com a bunda virada pro lado oposto ao qual eu estava; seus seios balançam um pouco e seus olhos estão esticados sobre meu pau, vejo ela cerrar os olhos quando eu começo a me tocar, sozinho, subindo e descendo a mão por sobre a extensão do meu pau latejante. Faço aquilo durar bastante, diminuindo bem o ritmo quando via que estava prestes a gozar, prolongando aquela punheta assistida por olhinhos azuis e brilhantes. Fazia tanto tempo que eu não fazia aquilo em mim mesmo... Quando eu gozo, solto um suspiro tão longo e tão desesperado que ela geme. Sinto meu gozo quente caindo em minhas próprias coxas.
- Ah meu Deus, ainda tá duro! - Ela diz encantada.
- Tenho vinte e quatro anos. Sou bem diferente desses molequinhos com os quais você está acostumada. Sou um homem. E não é qualquer punheta que me deixa murcho. - Digo com um sorriso zombeteiro no canto dos lábios. Ela fica de boca aberta, e depois morde o cantinho do lábio inferior, cerrando os olhos. Ela pula na água e nada até mim, eu assisto maravilhado enquanto sua bunda sobe e desce na água, até ela chegar pertinho de mim. Fica olhando minhas coxas sujas de porra; passa a língua no lábio inferior.
- Saiu muito... - Diz baixinho.
- Vou ter que repetir que eu sou homem, e não moleque? - Digo com a voz morna. Ela ergue o olhar até meus olhos, me pedindo permissão e eu apenas aceno, bem brevemente, e ai ela cai de boca no meu pau. Eu trinco os dentes com o modo abrupto com que ela faz isso, agarro seus cabelos, impedindo-a de se mover, porque eu gozaria ali mesmo se ela o fizesse. Depois de me acalmar, deixo que ela limpe minhas coxas com a língua, engolindo tudo de uma vez, isso faz meu líquido pré ejaculátorio espirrar um pouquinho, molhando a cabeça do meu pau, isso a faz gemer e enfiar meu pau na sua boca de uma vez só. Eu observo seus movimentos de perto enquanto ela chupa com força, como se já houvesse feito isso um monte de vezes (e eu não duvidava que tivesse), depois de dez minutos em um boquete delicioso, eu gozo, rangendo os dentes e enchendo a boquinha dela de porra. Ela engole tudo, fazendo força. Respiro fundo várias vezes.
- Meu boquete não foi gostoso? - Ela resmunga.
- O que te faz pensar que não foi?
- O fato de você ainda estar duro e latejando! - Não falo nada, ela bate a unha suavemente no lábio inferior. - Hum... Já sei como dar um jeito nisso. - A observo enquanto sai da água, com o corpo lindo, cheio de gotinhas de água, dai ela se inclina e vai se abaixando, pronta pra encaixar seu corpo no meu.
- A camisinha. - Repreendo. Ela me olha e faz careta.
Adolescentes...
- Você tem? - Ela pergunta suavemente.
- O que você acha? - Pergunto ironicamente. Ela pisca seus olhinhos inocentemente, o que me faz perder a pose por um momento. Enfio a mão no bolso da minha calça e tiro um pacotinho de preservativos. Ela observa com uma atenção extraordinária enquanto eu abro o pacotinho dourado facilmente e deslizo por toda minha extensão que ainda está latejando, ansioso por estar dentro do corpo escultural de Lanna. Ela solta um suspiro trémulo quando seguro meu membro e passo a cabecinha inchada em sua entradinha pequena. E ai eu entro nela de uma vez. Lanna grita e morde meu ombro. Mas eu mal sinto, porque estou completamente em transe por estar dentro dela. Eu sabia que seria quente, mas não sabia que seria tanto; e era tão apertada e macia. - Porra, Lanna. - Suspiro. Ela geme baixinho, apoiando as mãos em meu peito. Deixo que ela brinque com meu corpo como prefere por um tempo, apenas deixando que ela sentisse prazer sozinha; não deixo de notar que ela se agrada facilmente, nem deixa que eu deslize por inteiro pra dentro dela e já está quase gozando. - Você é uma caipirinha gostosa. - Sussurro na sua orelha. Ela geme e fica imóvel. - Posso fazer isso ficar bom? - Ela me olha por um tempo e apenas assente. Peço que ela se levante, e me levanto logo depois; seguro sua mão e a puxo até uma árvore ali. - Apoia as mãos no tronco. - Não é um pedido, e ela apenas me obedece. Sua bunda linda fica empinadinha, do jeitinho que eu gostava. Dou um tapa forte em sua pele branca antes de deslizar de uma vez pra dentro dela. Ela grita e seu corpo todo dá um pulinho. Começo a me mover com ritmo e força. - Isso aqui é seu ponto G? - Pergunto quando a cabecinha do meu pau se encaixa perfeitamente em uma covinha dentro do seu canal. Ela grita e goza, respondendo minha pergunta. Sua bucetinha apertada fica ainda mais apertada, mastigando e ordenhando meu pau. - Olha Lanninha, achei seu ponto G. - Digo divertidamente, enfregando a cabeça do meu pau naquela covinha. Ela geme de novo, se encolhendo toda.
- N-Ninguém nunca... - Ela respira fundo, recuperando o fôlego. - N-Nunca chegou ai antes.
- Que tipo de cara é aquele com quem você transou que tem vinte e nove anos e não alcançou seu pontinho de prazer? - Seu corpo está corado. Suas costas são lindas, e a curva de seu traseiro é perfeita.
- Ele... Ele não me colocou nessa posição. - Diz sem fôlego. Fico imóvel.
- Ninguém nunca te comeu de quatro? - Ela nega, rebolando sua cintura, já que eu parei de me mover. - Caralho Lanna! - Rosno, depois volto a chocar nossos corpos, adorando o gemidinho que ele dava cada vez que minhas bolas batiam em seu clítoris.
- Oh Loui, eu vou... Ah meu Deus Loui! - Sinto sua bocetinha latejando e me apertando ainda mais. - EU VOU GOZAR, LOUI!!! - Grita.
- Sim anjo, você vai. Não precisa gritar. Seu pai não precisa saber disso. - Seu corpo fica ainda mais avermelhado, sei que agora é de vergonha. E eu tenho que sorrir disso.
- Loui, eu não aguento mais segurar! - Ela suplica, bem baixinho agora.
- Fazer você gozar é meu objetivo. Então... Goza Lanna. - Ordeno. E é o que ela faz. Se desmanchando em meu corpo, enquanto seu orgasmo faz sua linda vagina latejar. E é isso o que me faz chegar ao limite. Não chamo o nome dela. E nem gozo dentro dela, por respeito. Mas gozo com tanta intensidade que ela com toda certeza nota o quanto eu achei aquilo gostoso. Logo após eu acabar de gozar, ignoro a fraqueza em minhas pernas e me preocupo em segurar Lanna, que está toda mole, prestes a despencar de cara no chão. Havia até me esquecido desse detalhe: Ele tinha apenas dezesseis anos e um único orgasmo já acabava com ela. Seu corpo cai flácido em meus braços, e eu ainda ouço os pequenos suspiros que ela solta; tremendo um pouco. Seguro-a até ela parar de tremer, e só depois solto-a sobre suas próprias pernas. Tiro o preservativo e dou um nó no mesmo, jogo-o dentro do meu bolso. Vou arrumando minhas roupas, minha calça, que é a única coisa que eu precisei abaixar para comê-la.
- Ah Loui, você é tão bom nisso. - Diz suspirando.
- Sou um homem, Lanninha. - Mexo em seus cabelos. Ela cora e vai recolher suas roupas, que estão todas jogadas na grama. Vou dando as costas, saindo dali, mexendo em meus cabelos, para os organizar.
- Hey, Loui! - Ela me chama, me viro para a olhar e ela está organizando seu cabelo em duas tranças novamente; completamente vestida, e com uma prática extraordinária. Me pergunto se ela já havia feito isso antes: Desmanchar o cabelo de anjinho e depois ter que refazer correndo. - A gente pode fazer isso mais vezes? - Pergunta suavemente.
- Vou ficar por dois meses aqui. - Digo sorrindo de um jeito bem safado. Ela abre um sorriso malicioso e assente. Dou as costas e saio rindo dali, pensando em como, mais uma vez, minha mãe estava certa:
Eu realmente achei uma coisa com que me distrair.
The end. 
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Ooooooi jaiiiinnntteeeee (ai gzuis)
Como vocês estão? Espero que bem... E as novidades? Quero saber de tudo u.u
Beeeeeeeeem, minhas notas estão ótimas (também... sem internet e.e). Ando um pouco cansada... Porque agora sou escrava de casa -drama
Mas é... Perto disso...
Tô no papis. Sabe... Dia dos pais e talz...
E olha, tem um imagine Hot do Harry aqui, uma outra parte daquele do Zayn (porque eu sou boazinha e amo vocês), tem uma parte de um do Liam que iniciei... E tem a primeira temporada e metade de uma fic com o nosso anjinho loiro. Mas a fic vou postar só quando tiver com internet fixa... Então não sei quando...
Desculpem meninas (e meninos)... As coisas andam complicadas...
Espero, do fundo do coração, que tenham gostado desse imagine pevertido do Loui.
Amo vocês.
Boa noite.
Lary x

4 comentários :

  1. Amei Lary,fiquei até com calor!kkkk
    Fic com meu loirinho,AMOO,vou ler com certeza! Hoje você veio cheia de novidades,amei! Bjs ,saudades!:*

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  2. Lary como você é pervertida menina! Gente que imagine é esse? %%%%% . Bjo sua gata, estou com saudades ♥ . Emy xx

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  3. MEU DEUS! Melhor imagine hot do Louis que eu ja li. Digno de um orgamo kkk nao que eu tenha dado um u.u Mas parabens Lary, amo seus imagines, sua pervertida lxajxjakf XxGigi

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