Imagine Hot - Zayn Malik - Moreno. - By Lary (:

Imagine Hot - Zayn Malik - Moreno. - By Lary (:

 Depois de um longo dia de trabalho, num dia úmido como o que está fazendo aqui em Madri, nada melhor do que, simplesmente relaxar. Chego em casa, vou chutando meus all stars brancos pra longe, ligo o som com o controle do rádio, a voz da Pink começa a sair dos altos falantes, vou ao banheiro e abro a torneira com água morna para que a banheira se encha, volto para a sala de estar e me jogo no sofá, suspirando. Fecho os olhos e respiro fundo. Vou na cozinha e pego uma garrafa de vinho e uma taça.
Tão cansada...
 Mordo o canto do lábio enquanto tiro minhas roupas, na cozinha mesmo, e corro para o banho, a temperatura está na medida certa, relaxo, respirando fundo, abro o vinho e encho minha taça com o mesmo. Beberico minha bebida e olho para a prateleira com meus "brinquedinhos" a pilha. Nenhum deles me interessa agora. Eu preciso de algo quente. Algo vivo. Preciso de...
Alguém.
 Meu corpo sobe a uma temperatura absurda, e eu mordo o lábio com força, jogando a cabeça para trás. Pego meu telefone, que deixei na beirada da banheiro e teclo o número que já havia sido salvo a um mês.
- Alô? - A voz rouca ecoa do outro lado da linha.
- Olá. - Digo docemente. Há um tempinho de silêncio, até que ele digira o que está acontecendo. De novo.
-  Pensei que não iria ligar de novo... - Ele diz sensualmente. Eu mordo o lábio e ronrono baixinho. - Olha só... Você parece bem carente e dengosinha hoje. Assim que eu gosto...
- Carente, desgosinha e... Esperando por você. - Digo baixinho. Ele suspira.
- Meia hora. - E desliga. Dou um toque na portaria e aviso o porteiro de casa que teria um visitante, dei o nome e desliguei. Ser uma médica me deu muitos recursos financeiros, fez com que eu pudesse construir uma bela fortaleza... Mas me deixou completamente sem tempo para vida pessoal. Sem tempo pra... Sexo. Suspiro e fecho os olhos, sorrindo:
#FLASHBACK ON#
Mês passado, eu estava em um jantar, com um cara rico que minha mãe considera completamente perfeito para mim, estavam minha família e a dele, todos conversando animadamente enquanto eu enchia a cara, bem quietinha. Tudo estava dando perfeitamente certo, até que mamãe me pediu para falar sobre meu trabalho para o pessoal. Eu levantei os olhos por cima da taça e lancei um olhar pra ela de "obrigada mãe".
- Ah... Não tem nada demais lá. - Soluço. - Ops! - Dou um risinho e tampo a boca. Meus dois irmãos mais velhos caem na gargalhada, junto com meu pai, o pai do meu "futuro noivo", meus avôs e até mesmo meu futuro noivo. Só que mamãe não achou graça nenhuma, nem a minha, nem a dele. Eu ri e enrolei um cacho do meu cabelo, mordendo o cantinho do lábio suavemente, algo que faço desde pequenina quando fico sem jeito.
- (SeuNome)! - Minha mãe me repreende.
- Que foi mãe? Aff, dá um tempo. Trabalho por mais de doze horas por dia... Me deixa um pouco! - Ela me olha de boca aberta. - Você me cansa as vezes. - Falo sério e vou me levantando.
- Onde vai? - Minha avó pergunta.
- Pra casa. Encher a cara.
- Mais? - Mathew, meu irmão mais velho disse rindo. Mostro a língua e o dedo do meio pra ele. Mamãe quase morre engasgada, e eu sorrio satisfeita.
- Não vá dirigir bebâda, docinho. - Vovô diz, eu assinto e saio pela porta.
ATÁÁÁÁ!
 Entro no meu carro, bato a porta e saio em disparada. E então acontece algo que estava na cara que aconteceria, eu me sinto enjoada, paro o carro e coloco as pernas para o lado, fora do carro, até o enjoo passar, no cantinho do beco mesmo. Alguém aparece. Eu nem sei onde estou. Mas eu não ligo. Levanto o olhar enquanto lavo a boca com uma garrifinha de água mineral do carro. Tem um carinha sexy me olhando. Eu pego um chiclete no porta luvas e o jogo na boca. O carinha sexy tem um cigarro na mão, caminho até ele.
- Quer me dar um? - Ele olha para o cigarro, solta a fumaça da boca.
- Você não tem cara de que fuma. - Pego o cigarro da mão dele, dou uma longa tragada.
- Não fumo mesmo. - Solto a fumaça da minha boca. - Na verdade, sou médica, e digo para a maioria dos meus pacientes que o cigarro é uma merda. - Ele sorri e chega mais perto.
- Uma médica bebâda. - Aspira meu pescoço. - Mais que sexy. - Sussurra na minha orelha. Eu me arrepio inteirinha. - Mas você é tão novinha... Bem, parece ser. - Ri baixinho.
- Fui pra faculdade aos dezesseis e acabei aos vinte e dois. Acabei esse ano. - Me viro, de frente para ele.
- Que cabelinho bonitinho. - Fica brincando com uma cachinho do meu cabelo. Sorri. - Posso saber seu nome, doutora?
- Pra que? - Digo com um risinho, bem bebado.
- Pra saber por quem devo chamar durante nossa transa de rasgar lençóis. - Eu solto um suspiro, e ele sorri. - Posso saber? - Ele diz baixinho, se abaixando pra ficar cara a cara comigo.
- Você quer mesmo? - Digo baixinho, mordendo o lábio.
- Não era eu quem deveria perguntar algo assim?
- Não tá estampado na minha cara que eu estou numa carência fisíca tão forte, quanto a que estou?
- Na verdade tá sim. - Ele coloca a mão na curva macia do meu seio, coberta pelo vestido de babados, todo alegrinho e inocente. Eu não aguento, meu sangue ferve, seguro o pescoço do moreno perigoso e o puxo em direção a minha boca. Seus lábios são ainda mais macios do que eu imaginei que seriam, sua língua entra na minha boca com fome e segura de que sabia o que estava fazendo. Eu solto um gemido baixo durante o beijo e ele morde meu lábio inferior com tanta força que eu sei que machucou. A boca dele exerce pressão perfeita nos meus lábios e eu me pego imaginando essa mesma pressão em outro lugar... Um lugar um pouco a baixo da cintura. Esse pensamento me faz gemer e arranhar o pescoço do moreno perigoso com força. Ele para de me beijar e me observa por um tempinho. - Onde? - Ele perguntou.
- Não sei, me diz você. Onde? - Finjo me fazer de boba.
- Como você gosta do seu sexo?
- Molhado, forte e... Quente. - Mordo o lábio.
- Gosta dele decente ou indecente?
- Me surpreenda. - Sussurro. Os olhos castanhos mel dele brilham e eu só sinto a força com que ele segura meu braço e a velocidade com que ele anda, me arrastando junto de si. Minhas pernas trançam, eu estou com um salto agulha enorme e... Bebâda. - Moreno! - Bato nele, de leve.
- Hum? - Ele pergunta, sem se importar muito.
- Eu vou cair! - Grito histéricamente, tentando soltar a mão dele do meu braço, mas é como aço que se agarrou a minha pele. Ele para por alguns segundos, olhando meus olhos, eu retribuo o olhar, quietinha agora e ele me pega no colo e me prensa na parede. Eu suspiro assustada.
- Deus, eu não aguento! Vai ser aqui mesmo... Agora. - Ele ataca meu pescoço com mordidas e chupadas, vai descendo por meu busto e a parte superior dos meus seios, dando chupões que me deixariam marcas por dias... As mãos dele subiram por minha coxa, até minha bunda, onde deu um forte apertão, enquanto atacava minha boca com força.
- E se aparecer alguém? - Sussurro baixinho, já com a respiração acelerada.
- Não vai. - Ele diz, com a respiração acelerada também, seus lábios estão tão perto dos meus que suas palavras fazem minha boca vibrar.
- Então... Qual é o seu nome, mesmo? - Digo baixinho, tentando acompanhar seus movimentos com os olhos, mas a boca dele está na minha barriga e ele ergueu minha perna esquerda bem alto, e eu me sinto toda aberta e latejante, então meus olhos amoleceram e todo o meu mundo retardou.
- É importante? - Diz baixinho, eu solto um suspiro bem longo quando a mão dele toca minha calcinha.
- É sim... - Entrelaço meus dedos no seu cabelo e puxo com força, fazendo ele tombar a cabeça para trás e me olhar. - Eu não costumo transar com caras que nem sei o nome...
- É Zayn, gata.
Zayn...
 A pronúncia dele me faz cocégas no céu da boca. Mordo o lábio.
- E o seu? Agora que já sabe o meu nome, acho justo que você me conte o seu. - Ele sussurra perto da minha boca.
- E se eu não contar? - Digo com um sorrisinho sapeca.
- Ah, não faz isso comigo não... - Diz rindo baixinho.
- Bella. - Digo finalmente, o riso dele foi tão sexy que eu não resisti.
- Isabella... Que nome lindo... - Eu me inclino, pelo primeira vez no ato, procurando seus lábios e rebolando minha cintura contra ele.
- Deixa eu descer? - Peço com carinho, piscando inocentemente, até ele me soltar e com cuidado me colocar no chão. Abro seu botão e desço seu zíper, vou me abaixando, levando sua calça e cueca ao mesmo tempo. Solto um suspiro tão surpreso quanto vejo o tamanho daquilo que ele sorri. - Minha nossa. - Mordo o lábio. Abro minha boca e abocanho seu membro até a metade, onde eu consigo sem engasgar. Ergo o olhar até ele, vi seus olhos fechados e seus dentes trincados, coro suavemente e o empurro mais para dentro da minha boca, depois eu puxo, sugando enquanto o tiro da minha boca.
- Hum... Que gostoso. - Ele murmura baixinho, sorri e o coloquei na boca novamente, fazendo do mesmo jeito de antes, só que sem tirá-lo da minha boca, parando quando chegava na cabecinha quente. Passo a língua no buraquinho da ponta, e a respiração dele perde o ritmo. - Puta que pariu! - Rosna, e eu o sinto latejando na minha boca, tiro ele da boca e me afasto rapidamente, para que ele não gozasse na minha boca nem no meu rosto. Qual é? Ele é meio que um... Estranho,  e tem que ficar satisfeito por eu ter deixado que ele gozasse nos meus seios. - Ah, que bom... - Ele diz baixinho, respira fundo umas duas vezes e me pega no colo, se abaixa, dando beijinhos na minha barriga, dá uma paradinha, fica imóvel por alguns segundos e sobe as calças. Eu ri, ronronando, ele me olha.
- Tá com medo de encolher? - Digo rindo, completamente bebada.
- Só pra previnir... - Ele diz com um sorrisinho todo meigo, eu mordo o lábio e suspiro, sentindo o calor do meu corpo se concentrar todo na minha barriga, ele logo vai puxando meu vestido, com força, fazendo com que ele se estique todo, quase rasgando, e deslize por minhas pernas. Minha calcinha preta de rendinhas o faz suspirar e tirá-la com cuidado por minhas pernas, eu vou apenas observando enquanto ele guarda minha calcinha no bolso, o olho, incrédula. - Apenas uma recordação da transa com a mimadinha.
- Não sou mimada. - Faço careta, ele ergue as sobrancelhas e se abaixa novamente, sinal de que aquele assunto estava encerrado, seus lábios, inicialmente, tocam minhas coxas, e eu já suspiro, enrolando meus dedos em seu cabelo, mas ele para e sobe passando os lábios por minha barriga até a alça do meu sutiã, ele corre as mãos quentes por minhas costas enquanto beija meus lábios mais uma vez, Zayn desabotoa o fecho do meu sutiã e o mesmo vai até o chão sozinho. Fecho os olhos, com vergonha, enquanto ele analisa meu corpo nú. Zayn suspira.
- Que perfeita. - Toca minha curva da cintura, encantado. Abro meus olhos, seguro as mãos dele e as coloco sobre meus seios quentes. Ele brinca com meus mamilos que endurecem e escurecem. - Como eu sou apaixonado por morenas... - Sussurra e se inclina para colocar meu mamilo esquerdo na boca, eu gemo baixinho. Depois de brincar um pouquinho com meus seios, ele desce passando a língua por minha barriga, rodeia meu umbigo, desce mais um pouquinho e... Mordo o lábio com força, fechando os olhos e jogando a cabeça pra trás. A língua dele percorre minha extensão, levando consigo a lubrificação que meu corpo havia produzido até então. Gemo um pouquinho mais alto quando a língua dele entra no buraquinho proibido. Minha mão vai para seu cabelo, lhe fazendo um carinho ou puxando-o, dependendo do ritmo de sua língua. A boca dele é macia e quente... A língua é molhada, forte e... Quente. Do jeito que eu havia dito a ele que gostava do meu sexo. Meu corpo começa a se contrair, meu estomago começa a queimar, minha cintura a se mover sozinha, solto um gritinho e meu corpo todo relaxa enquanto ele passa a língua em mim uma última vez. As mãos dele seguram minha cintura contra a parede, me impedindo de cair, e ele se levanta, ficando do meu tamanho, minha respiração ainda está acelerada, ele beija minha boca, eu entrego o pacote, que estava segurando na mão, a ele.
- Eu não sei colocar isso. - Digo meio sem jeito. Ele rasga o pacotinho prateado com os dentes, me solta, por um segundo, e eu me sinto com frio onde ele estava me segurando antes. Ele tem uma prática extraordinária com o preservativo, e em torno de dois segundos, já o vestiu e está me pegando no colo novamente. Ele me faz sentir tão leve... Algo que eu não sou. - Quantos quilos você pesa? - Pergunto meio curiosa. Ele é todo músculo e me aguenta com uma facilidade que assusta.
- Peso 93kg gostosinha. Você deve pesar uns 67kg... Porque sei que músculos pesam e você é toda malhadinha. - Ri baixinho no seu ouvido.
- Exatamente. Mas você não acha que... - Ele me penetra com força. Eu grito e enfio minhas unhas nos seus ombros, isso o faz rosnar.
- Acho o que? - Diz com a respiração forte
- Acha que... Que é muito pra uma garota?
- Gostosa. - Ele diz baixinho como resposta e agarra minhas coxas com força, começando a se mover ao meu encontro, logo nós nos acostumamos com o ritmo um do outro, meu corpo começa a  abraçar o dele, e ondas de prazer começam a atravessar nossos corpos. Eu seguro seus ombros e me movo do jeito que eu acho melhor, mais gostoso. Ele segura minha cintura e vai me penetrando no ritmo que acha mais gostoso. Meu corpo começa a ficar fraco, eu paro de sentir minhas pernas e passo a sentir apenas o calor do sangue alojado no fundo da minha barriga, minhas unhas cravam nas costas de Zayn sem meu controle, meu corpo se contraí com força enquanto eu grito e gozo, molhando Zayn mais ainda. E logo ele goza também. Sinto o quanto a camisinha fica mais quente e cheia. Ficamos nos encarando por uns cinco minutos, tentando ritimar a respiração. Depois de nos acalmar, ele sai de dentro de mim e me coloca no chão. Eu quase não consigo parar sobre meus saltos, mas quando eu penso que vou cair, as mãos fortes de Zayn seguram minha cintura. Eu respiro fundo e quando me sinto forte o suficiente, me separo dele e vou recolhendo minhas roupas: Coloco meu sutien e meu vestido. Me viro para Zayn, ele já está todo vestido.
- Não acho minha calcinha. - Digo baixo, me abaixando e olhando envolta. Olho para Zayn e ele enfia a mão no bolso, tira de lá o pequeno tecido preto, todo rendado. Eu fico de boca aberta olhando o que ele tem na mão por um instante, olho para Zayn, cruzo os braços e faço uma pose confiante, de queixo em pé. - Será que você pode me devolver? - Ergo uma sobrancelha.
- Não, morena. Você deve ter um monte dessas, o que custa me dar uma?
- E se eu não der? - Desafio.
- Eu vou roubar. - Dá de ombros, dando um leve sorriso de canto. Ele agarra minha mão e vai me puxando, eu vou tropeçando atrás dele até onde estava meu carro. Ele abre a porta do motorista pra mim, eu entro e me sento. Então ele me rouba um beijo. - Tchau. - E vai saindo.
- Espera. - Ele olha pra mim de novo, mordo o lábio sorrindo, pego uma caneta no porta luvas, seguro a mão dele e escrevo meu telefone ali. Ele olha sua mão sem falar nada, depois pega a caneta da minha mão e escreve seu telefone nela.
- Me liga. - Ele sussurra baixinho no meu ouvido. Dai dá as costas e vai embora... Eu o observo partir sorrindo, sentindo o meio das minhas pernas queimando, me provando de que o que havia acontecido era real e não fruto da minha imaginação...
#FLASHBACK OFF#
 Suspiro mordendo o lábio, me afundando ainda mais na banheira, desejando que Zayn chegasse logo e então, como se uma força maior me ouvisse, meu telefone toca:
- Pronto.
- Senhorita, o Sr. Malik está aqui. - A voz forte do segurança me dá uma das melhores notícias da minha vida. Eu sorri, mordendo o lábio.
- Mande-o entrar.
E lá vamos nós de novo.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Bom dia peoples *------*
 E ai? Como vão? Dormiram bem? kkkk 
Bem, eu adorei esse imagine e o achei na parte mais obscura da minha mente kkkkk
Bom gente, não me esqueçam tá?
Beijões.
Lary X